EMEF Iracema Marcondes Alcântara
quarta-feira, 18 de abril de 2012
domingo, 15 de abril de 2012
Conselho de Classe - 1º Bimestre 2012
E.M.E.F. “Iracema Marcondes Alcântara”
REUNIÃO DE CONSELHO – 1º BIMESTRE
Pauta
1. Mensagem: Os floquinhos de algodão
2. Maior dificuldade enfrentada pelas turmas que impede o desenvolvimento das mesmas
3. Problemas de ordem pedagógica e sugestões para amenizar tal situação
4. Problemas de ordem disciplinar e sugestões para amenizar tal situação
5. Problemas de dificuldade de relacionamento e sugestões
6. Pontos positivos da turma e alunos talentosos
7. Pontos de reflexão: De quem é a culpa do fracasso do aluno com dificuldade? O que eu enquanto professor posso fazer? O que tenho feito enquanto professor para aproximar os pais da vida escolar de seu filho?
Equipe Gestora: Elenilda, Manoela e Maria Inês
Sarutaiá, 13 de abril de 2012.
terça-feira, 10 de abril de 2012
CINEMA NA ESCOLA
Com o objetivo de aproximar escola e comunidade, foi realizado no dia 22/03/2012 nas dependências da Unidade Escolar uma sessão de cinema na escola com direito à pipoca e refrigerante. Exibição do Filme PONTE PARA TERABÍTIA
domingo, 8 de abril de 2012
Fotos da Páscoa 2012
A páscoa na E.M.E.F. 'Iracema Marcondes Alcântara' foi repleta de alegria.
1º ano A- Professora Vanessa
1º ano B - Professora Ednéia
1º ano C - Professora Keli
2º ano A - Professora Josi Angela
2º ano B - Professora Regina e Professora de Arte Fernanda
2º ano C - Professora Ana Claúdia
3º ano A - Professora Jacqueline
3º ano B - Professora Sandra e Professor de Ed. Física Kaiton
3º ano C - Professora Hérika
4º ano A - Professora Danielle
4ºano B - Professora Cristiane e Professora de Arte Fernanda
4º ano C - Professora Iolanda
5º ano A - Professora Eva
sexta-feira, 16 de março de 2012
terça-feira, 13 de março de 2012
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Recursos auxiliares
A narração de uma história poderá ter diversas técnicas como suporte, cada qual se constituindo em um novo desafio para os educadores no tocante a aperfeiçoar seu conhecimento de aplicação. Alguns exemplos:
* Usar o próprio livro: Se a história for baseada em um livro com boas e fartas ilustrações, este poderá ser apresentado, apontando-se as figuras correspondentes ao momento da narrativa. O livro poderá ser utilizado com ajuda de um recurso que o exponha melhor. O cineminha que apresentamos em “Projetos” é um exemplo disso. As folhas (originais ou cópias) são anexadas umas às outras, formando um ”rolo de filme”, que é apresentado às crianças através da “tela” de uma caixa de madeira.
* Gravuras: fazer uma seqüência de quadros (cópias ampliadas do próprio livro ou fotografados, sendo nesse caso projetados em slides), que serão expostos à medida que a narração evolua.
* Figuras sobre o cenário: o cenário será um quadro básico, e as figuras (talvez cada personagem em algumas posições diferentes) irão compondo as cenas conforme o desenrolar. As figuras poderão ser presas com tachinhas, ou ser do tipo velcômetro (modernização do flanelógrafo, também apresentada em “Projetos”).
* Fantoches: São muito apreciados pelas crianças e podem ser usadas por mais de um narrador. Outra vantagem é que se pode ter o roteiro escrito, o que facilitará a tarefa. Os fantoches também podem ser usados de forma interativa com as crianças, elas mesmo manuseando-os, ou mesmo fazendo os bonecos de cartolina com roupas de papel crepom.
* Teatro de sombras: Uma luz projeta figuras em uma superfície opaca. A sombra de bichinhos feita com as mãos exerce grande fascínio sobre as crianças e com figuras recortadas não é diferente. Elas são muito fáceis de fazer e a apresentação pode conter músicas e efeitos especiais.
* Dobraduras: Outra arte que pode representar tantas figuras quanto nossa imaginação possa alcançar. É verdade que não é uma técnica acessível a todos, mas há os que fazem… e o efeito é surpreendente! Proporciona uma boa interação com as crianças quando a narrativa acompanha a sucessão de dobraduras feitas por elas.
* Maquete: Também alcança resultado. E é mais simples do que parece: uma floresta de papel crepom, uma casinha de papelão e pequenos bonecos de feltro comandados por um contador habilidoso operarão maravilhas.
* Bocões: (tipo ventríloquo): São bonecos grandes que ficam sentadas no colo do narrador. Pode ser só um (uma vovó, um duende, etc.), que contará a história. Ou tantos personagens quantos houver na história. As crianças ficam encantadas com o efeito e praticamente esquecem-se do narrador, que pode se aproveitar deste efeito de forma hábil.* Gravuras: fazer uma seqüência de quadros (cópias ampliadas do próprio livro ou fotografados, sendo nesse caso projetados em slides), que serão expostos à medida que a narração evolua.
* Figuras sobre o cenário: o cenário será um quadro básico, e as figuras (talvez cada personagem em algumas posições diferentes) irão compondo as cenas conforme o desenrolar. As figuras poderão ser presas com tachinhas, ou ser do tipo velcômetro (modernização do flanelógrafo, também apresentada em “Projetos”).
* Fantoches: São muito apreciados pelas crianças e podem ser usadas por mais de um narrador. Outra vantagem é que se pode ter o roteiro escrito, o que facilitará a tarefa. Os fantoches também podem ser usados de forma interativa com as crianças, elas mesmo manuseando-os, ou mesmo fazendo os bonecos de cartolina com roupas de papel crepom.
* Teatro de sombras: Uma luz projeta figuras em uma superfície opaca. A sombra de bichinhos feita com as mãos exerce grande fascínio sobre as crianças e com figuras recortadas não é diferente. Elas são muito fáceis de fazer e a apresentação pode conter músicas e efeitos especiais.
* Dobraduras: Outra arte que pode representar tantas figuras quanto nossa imaginação possa alcançar. É verdade que não é uma técnica acessível a todos, mas há os que fazem… e o efeito é surpreendente! Proporciona uma boa interação com as crianças quando a narrativa acompanha a sucessão de dobraduras feitas por elas.
* Maquete: Também alcança resultado. E é mais simples do que parece: uma floresta de papel crepom, uma casinha de papelão e pequenos bonecos de feltro comandados por um contador habilidoso operarão maravilhas.
* Marionetes: São bonecos comandados por fios presos na cabeça, nas mãos e nos pés. A cena desenrola-se no chão e os operadores ficam colocados atrás de um pequeno cenário. As histórias com bastante movimento, engraçadas, são as que melhor se ajustam a esta técnica. Como os bonecos são esguios, eles se prestam às mais diversas caracterizações e podem, inclusive, trocar de roupa conforme a cena.
* Interação com a narração: Poderá ser feita uma canção para ser usada em momentos-chaves: no perigo ou quando aparece determinando personagem.
* Dedoches: São pequenos fantoches utilizados nos dedos. A vantagem é que têm um custo de material muito baixo, o que permite ter uma grande variedade deles. Também podem ser feitos e posteriormente apresentados pelas próprias crianças. A desvantagem e que não podem ser usados para uma platéia muito grande (cinco ou seis no máximo).
Não há limites para a criatividade. Coisas simples, quando usadas na hora apropriada, enriquecerão a história:
* Inclusão de um objeto real que faz parte do enredo fantasioso da história: em “Pandora”, por exemplo, o suspense aumenta se no interior do círculo o narrador colocar uma misteriosa caixa.
* Um personagem que toma vida no desfecho da história: todos ficarão excitados se o cacique aparecer com seu resplandecente cocar. Ou, se ao final da história, a Emília “em pessoa” surgir para ser entrevistada pelas crianças.
* Pedir para que as crianças fechem os olhos e criar sensações de vento com um ventilador, de odor com spray de ambiente, de chuva com borrifos de água.
* Poderão também ser usados gestos, um para cada personagem (é claro que são gestos discretos, para não tumultuar). Ao contrário do que parece, este recurso não desvia a atenção: prende-a.
fonte: “Técnicas de contar histórias” – Vania Dohme (Ed. Informal)
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